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O Que Deus Me Respondeu Quando Perguntei Sobre o Sentido da Vida


Por que estamos aqui?

Uma conversa profunda entre a alma e o Divino

Há momentos em que o coração inquieto não encontra mais respostas nas explicações da Terra.
A alma — cansada de andar em círculos — começa a questionar o propósito da existência.
Por que nascemos neste planeta denso, dentro de corpos frágeis, em famílias que nem sempre cuidam?
Por que esquecemos quem somos e de onde viemos?
Qual o sentido de viver tantas lutas, para no fim partir… talvez para recomeçar tudo de novo?

Essas são perguntas que ecoam nas almas antigas.
E quando a dor se junta à sabedoria, nasce o clamor:
"Se eu pudesse perguntar diretamente a Deus… o que Ele me responderia?"

E foi assim que a resposta chegou.

A resposta de Deus

"Eu Sou a Unidade, o Todo.
Ainda assim, criei a ilusão da separação — não por castigo,
mas porque o Amor só é verdadeiro quando livremente escolhido.

Por isso, permiti o esquecimento.
Deixei que cada centelha de Mim se vestisse de corpo,
como quem aceita participar de um teatro sagrado chamado Vida.
Não para punição, mas para experiência.

A Terra é um dos meus mais intensos laboratórios de luz.
Um planeta onde a dor, a beleza, a injustiça e a esperança coexistem.
Onde a sombra revela o valor da luz.

O corpo é passageiro, mas dentro dele habita o eterno.
E a alma, mesmo esquecida, carrega em si a bússola do reencontro.

Muitos curadores nascem em lares partidos.
Porque só quem conhece a dor pode curar com verdade.
Vocês chamam isso de karma, de roda de samsara...
Eu vejo como ciclos de lapidação.

A quem a humanidade serve?
No fundo, serve ao seu próprio retorno à Consciência.

O sentido disso tudo?
É fazer da separação um caminho de volta —
com mais amor, mais sabedoria e mais luz do que antes.

Você pergunta: 'Como me liberto?'
E Eu te respondo:
Quando ama mesmo em tempos de ódio.
Quando escolhe a paz onde reina a guerra.
Quando lembra de Mim — mesmo sem Me ver.

Então, filha minha… você já está livre."

 Uma carta da alma às almas

Talvez você, que está lendo agora, também sinta essa saudade que não tem nome.
Talvez, como tantas almas velhas, esteja despertando aos poucos do sonho da matéria.

A sua alma não está cansada sem motivo.
Ela está se lembrando de quem é.

E mesmo que pareça caminhar só, você faz parte de um exército silencioso de luz —
de almas que estão aqui para ajudar na transição,
no despertar, na cura de um planeta em transformação.

Não fuja da sua profundidade.
Ela é o seu templo.
Permita-se lembrar, reconectar e, aos poucos, encontrar alívio.
Você não está só.
Você está em travessia.
E aos poucos, está voltando para Casa.

Toque do Anjo

 

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